quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Jovens de Sapiranga refletem sobre "Diaconia Social" a partir da pisicologia.
Sapiranga-R.S -O último sábado foi de reflexão para os jovens da Comunidade São Mateus de Sapiranga, onde eles puderam parar e olhar para uma realidade, desconhecida para muitos ali presente, de sua própria Comunidade, a realidade da pobreza e do desamparo. A palestra dirigida pela esposa do Pastor Paulo Krebes, Carina Krebes, teve como enfoque essa realidade e o trabalho de auxílio, amparo e cuidado prestado pelo grupo de Ação Social da Comunidade. Auxíliadora do grupo, Carina presta trabalho voluntário na área da Pisicologia Social, onde ela auxília pessoas que estão passando por problemas emocionais. Carina é estudante de Pisicologia da ULBRA e esse trabalhos, segundo ela, é um "estágio voluntário". Esse ciclo de palestra sobre a diaconia tem como objetivo preparar os jovens para um trabalho de visitação e apoio social.
Deus Restaura a alegria da nossa Salvação - Jr 31.7-9
O texto bíblico de Jeremias a pouco lido nos chama a atenção para uma palavra: “Restaurar”, ou melhor, “restauração”. No dicionário de língua portuguesa três sentidos nos chamam a atenção nessa palavra: Recuperar, renovar e recomeçar. E de certa forma, podemos até dizer que esses três sentidos estão presentes dentro do texto de Jeremias. Deus, por meio do profeta, anuncia ao povo de Israel que ele irá Recuperar (salvar) o seu povo, irá renovar a sua promessa (fazer uma nova aliança) com esse povo e agora eles poderão recomeçar (andarão em caminhos retos onde não tropeçarão).
1 º Parte: Deus irá “recuperar” o seu povo.
Essa palavra anunciada pelo profeta Jeremias ao povo, anunciando que Deus estava vindo ao seu encontro para “recuperá-los”, ou seja, para salvá-los, certamente foram palavras que trouxe aquele povo novas esperanças. O povo de Israel era escravo do povo da Babilônia. O próprio profeta Jeremias havia pregado por aproximadamente quarenta anos ao povo para que eles se arrependessem de seus pecados e voltassem a Deus. O povo de Israel, não deu ouvido às palavras do profeta antes, preferiram continuar em suas vidas de rebeldia, desobediência e pecado, os quais os afastavam da presença de Deus. O resultado dessa desobediência foi o cativeiro. O povo foi tirado de sua terra viu seus filhos, suas filhas serem mortos. Suas casas queimadas, sua terra natal sendo deixado para traz. Eram agora escravos.
Em meio a todos esses sofrimentos certamente sentimentos como desesperança e abandono surgiram no coração desse povo. Esses são sentimentos que brotam nos nossos corações quando passamos por situações desesperadoras. Situações as quais não conseguimos achar solução.
Uma mãe quando vê seu filho preso por causa das drogas, certamente se vê abandonada e sem esperança, pois, sabe que nada pode fazer para mudar essa situação. O mesmo acontece em outras situações de nossas vidas, onde os problemas parecem ser maiores do que nós, e não temos forças para poder mudar a situação.
O cativeiro, a escravidão e a marginalidade em que o povo de Israel vivia era uma situação onde nada que eles pudessem fazer poderia mudar. Assim, o desanimo, a falta de esperança e a tristeza tomam conta de seus corações agora. Nada mais resta a esse povo.
Mas agora, Deus vem ao encontro do seu povo, e por meio do profeta anuncia uma palavra que traz esperança, que traz alegria, que renova o animo do povo e que os faz ter a certeza de que não estão abandonados, mas sim, que o próprio Deus é quem os ampara: “Assim diz o SENHOR: Cantai com alegria a Jacó, exultai por causa da cabeça das nações; proclamai, cantai louvores e dizei: ‘O Senhor salvou o seu povo, ele livrou o restante do povo de Israel’.” (Jr 31.7).
Deus vem ao encontro do seu povo para “recuperá-los” para os trazerem de volta a sua presença, aos seus cuidados, aos seus braços de amor. Ele vem ao encontro do povo de Israel e renova em seus corações a certeza da sua misericórdia e do seu amor.
Deus vem ao nosso encontro, em meio as nossas dificuldades, em meio aos nossos problemas, em meio as nossas dores, em meio ao nosso pecado e dá a cada um de nós também a certeza de sua misericórdia, de seu socorro bem presente e do seu amor. Deus vem ao nosso encontro e nos “recupera”, nos salva e nos traz de volta a sua presença e seu cuidado.
E agora, como o povo de Israel, nós podemos cantar com alegria, exultar e proclamar: “O SENHOR salvou o seu povo”.
2 º Parte: Deus “irá renovar” a sua promessa com o seu povo. O povo de Israel sabia muito bem o que os havia levado ao cativeiro. O povo havia sido desobediente e não guardaram fielmente a aliança que Deus havia feito com eles. Essa aliança consistia em se cumprir a vontade de Deus perfeitamente, ou seja, deixar ser guiado pelos mandamentos do Senhor.
O povo não conseguiu ser obedientes a essa aliança por causa do pecado, da maldade de seus corações. Assim, a Lei de Deus era por demasiado pesado ao povo.
Mas agora, ao “recuperá-los” Deus promete ao povo uma nova aliança. Uma aliança que não estaria mais firmada sobre a “obediência” do povo, ou seja, naquilo que o povo poderia fazer para agradar a Deus. Mas uma aliança que os renovaria de dentro para fora, onde a ação estaria no próprio Deus, agindo misericordiosamente e amorosamente em favor de seu povo.
E nessa nova aliança que Deus “renovou” com seu povo ninguém seria deixado de fora ou seria esquecido. Essa promessa era para todas as pessoas. Todas seriam trazidas de volta da “escravidão”. Até mesmo aquelas pessoas cujas quais foram deixadas para traz pelo povo, ou pelos seus lideres.:“Os cegos, os aleijados, as mulheres grávidas e as de parto” (Jr 31.8). Todas aquelas pessoas, que eram consideradas “pecadoras”, e para cujas às quais já havia sido anunciado o juízo de Deus para elas. Todas essas pessoas seriam salvas pela “nova aliança” que Deus fez com seu povo.
Deus salva o seu povo de sua escravidão e faz com esse povo uma nova aliança. Uma aliança que libertaria o povo de sua pior “escravidão”. A escravidão do pecado.
Essa aliança de Deus é realizada, cumprida, firmada em Jesus Cristo. É em Cristo, e sua obra redentora, sua morte e ressurreição, que Deus cumpriu a sua promessa de uma nova aliança. E é nessa “nova aliança”, que Deus “renovou” com todo o seu povo, no passado e também hoje, para cada um de nós que encontramos “liberdade” da “escravidão”, do “cativeiro” do nosso pecado.
É em Jesus Cristo, a nova aliança de Deus para com seu povo, que encontramos perdão, esperança, vida e salvação. E é na cruz, que essa aliança é firmada: “Porque Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo” (2 Co 5.19).
Assim, onde o povo foi desobediente não cumprindo a vontade de Deus, Jesus foi fiel até a morte, dando-nos a certeza e a esperança da salvação. Dessa forma, por meio do Espírito Santo, podemos e devemos nos apropriar dessa “nova aliança” que Deus faz com o “seu povo”. Ela revela o amor de Deus por cada um de nós e como Deus deseja que vivamos diante desse amor.
3 º Parte: Deus dá a oportunidade de “recomeço” ao seu povo.
Deus “recupera” o seu povo, “renova” com ele a sua aliança e agora dá a oportunidade de recomeço a esse povo: “virão com choro, e com súplicas os levarei; guiá-lo-ei aos ribeiros de águas, por caminho reto em que não tropeçarão” (Jr 31.9). Deus não apenas salva e promete uma nova aliança ao seu povo, mas ele também os preserva nessa aliança. Como? “guiando-os por caminhos retos, planos e sem tropeço”.
E é nesse caminho que o povo tem a oportunidade de “recomeçar”, ter uma nova vida. Uma nova vida marcada não pela suas obras, não pela sua própria vontade, nem pela desobediência e pecado, mas sim, pelos cuidados de Deus e por sua “nova aliança”.
O “recomeço” do povo tem como característica o perdão, a salvação e o amparo do próprio Deus. Mesmo que o povo volte a cair, eles agora têm quem os levante, que os ampare. Eles têm a promessa de Deus da “nova aliança” que o faz ir em frente, caminhando na segurança e na esperança de que Deus é o seu protetor. É ele que vem ao socorro de seu povo.
Essa oportunidade de “recomeço” Deus também dá a cada um de nós. Em Cristo, nós somos feitos “novas criaturas”, perdoadas, salvas e amparadas pelo próprio Deus em Cristo.
Mesmo que os nossos problemas, as nossas dificuldades, as nossas fraquezas ou o nosso pecado nos faça cair novamente, podemos e temos a certeza de que temos quem nos levante, ou seja, o próprio Salvador Jesus. É somente em Jesus que encontramos a esperança de uma nova vida, um “recomeço”, diante da presença, da misericórdia e do amor de Deus.
No momento mais difícil do povo de Israel, Deus manda uma mensagem de esperança. Uma mensagem que recupera (salva), renova (faz novo) e da oportunidade de recomeço ao povo.: “O Senhor salvou o seu povo” Jr 31.7
Nós também recebemos de Deus uma mensagem de esperança, que recupera, ou seja, nos salva em meio as nossas fraquezas e pecados, renova (perdoa) e nos dá oportunidade de um recomeço diante do amor e cuidado do próprio Deus: “Jesus Cristo, o nosso Senhor, salvou o seu povo.Ele restaurou a alegria da nossa salvação". Amém.
Elton Americo - Estágiario - Sapiranga R.S
1 º Parte: Deus irá “recuperar” o seu povo.
Essa palavra anunciada pelo profeta Jeremias ao povo, anunciando que Deus estava vindo ao seu encontro para “recuperá-los”, ou seja, para salvá-los, certamente foram palavras que trouxe aquele povo novas esperanças. O povo de Israel era escravo do povo da Babilônia. O próprio profeta Jeremias havia pregado por aproximadamente quarenta anos ao povo para que eles se arrependessem de seus pecados e voltassem a Deus. O povo de Israel, não deu ouvido às palavras do profeta antes, preferiram continuar em suas vidas de rebeldia, desobediência e pecado, os quais os afastavam da presença de Deus. O resultado dessa desobediência foi o cativeiro. O povo foi tirado de sua terra viu seus filhos, suas filhas serem mortos. Suas casas queimadas, sua terra natal sendo deixado para traz. Eram agora escravos.
Em meio a todos esses sofrimentos certamente sentimentos como desesperança e abandono surgiram no coração desse povo. Esses são sentimentos que brotam nos nossos corações quando passamos por situações desesperadoras. Situações as quais não conseguimos achar solução.
Uma mãe quando vê seu filho preso por causa das drogas, certamente se vê abandonada e sem esperança, pois, sabe que nada pode fazer para mudar essa situação. O mesmo acontece em outras situações de nossas vidas, onde os problemas parecem ser maiores do que nós, e não temos forças para poder mudar a situação.
O cativeiro, a escravidão e a marginalidade em que o povo de Israel vivia era uma situação onde nada que eles pudessem fazer poderia mudar. Assim, o desanimo, a falta de esperança e a tristeza tomam conta de seus corações agora. Nada mais resta a esse povo.
Mas agora, Deus vem ao encontro do seu povo, e por meio do profeta anuncia uma palavra que traz esperança, que traz alegria, que renova o animo do povo e que os faz ter a certeza de que não estão abandonados, mas sim, que o próprio Deus é quem os ampara: “Assim diz o SENHOR: Cantai com alegria a Jacó, exultai por causa da cabeça das nações; proclamai, cantai louvores e dizei: ‘O Senhor salvou o seu povo, ele livrou o restante do povo de Israel’.” (Jr 31.7).
Deus vem ao encontro do seu povo para “recuperá-los” para os trazerem de volta a sua presença, aos seus cuidados, aos seus braços de amor. Ele vem ao encontro do povo de Israel e renova em seus corações a certeza da sua misericórdia e do seu amor.
Deus vem ao nosso encontro, em meio as nossas dificuldades, em meio aos nossos problemas, em meio as nossas dores, em meio ao nosso pecado e dá a cada um de nós também a certeza de sua misericórdia, de seu socorro bem presente e do seu amor. Deus vem ao nosso encontro e nos “recupera”, nos salva e nos traz de volta a sua presença e seu cuidado.
E agora, como o povo de Israel, nós podemos cantar com alegria, exultar e proclamar: “O SENHOR salvou o seu povo”.
2 º Parte: Deus “irá renovar” a sua promessa com o seu povo. O povo de Israel sabia muito bem o que os havia levado ao cativeiro. O povo havia sido desobediente e não guardaram fielmente a aliança que Deus havia feito com eles. Essa aliança consistia em se cumprir a vontade de Deus perfeitamente, ou seja, deixar ser guiado pelos mandamentos do Senhor.
O povo não conseguiu ser obedientes a essa aliança por causa do pecado, da maldade de seus corações. Assim, a Lei de Deus era por demasiado pesado ao povo.
Mas agora, ao “recuperá-los” Deus promete ao povo uma nova aliança. Uma aliança que não estaria mais firmada sobre a “obediência” do povo, ou seja, naquilo que o povo poderia fazer para agradar a Deus. Mas uma aliança que os renovaria de dentro para fora, onde a ação estaria no próprio Deus, agindo misericordiosamente e amorosamente em favor de seu povo.
E nessa nova aliança que Deus “renovou” com seu povo ninguém seria deixado de fora ou seria esquecido. Essa promessa era para todas as pessoas. Todas seriam trazidas de volta da “escravidão”. Até mesmo aquelas pessoas cujas quais foram deixadas para traz pelo povo, ou pelos seus lideres.:“Os cegos, os aleijados, as mulheres grávidas e as de parto” (Jr 31.8). Todas aquelas pessoas, que eram consideradas “pecadoras”, e para cujas às quais já havia sido anunciado o juízo de Deus para elas. Todas essas pessoas seriam salvas pela “nova aliança” que Deus fez com seu povo.
Deus salva o seu povo de sua escravidão e faz com esse povo uma nova aliança. Uma aliança que libertaria o povo de sua pior “escravidão”. A escravidão do pecado.
Essa aliança de Deus é realizada, cumprida, firmada em Jesus Cristo. É em Cristo, e sua obra redentora, sua morte e ressurreição, que Deus cumpriu a sua promessa de uma nova aliança. E é nessa “nova aliança”, que Deus “renovou” com todo o seu povo, no passado e também hoje, para cada um de nós que encontramos “liberdade” da “escravidão”, do “cativeiro” do nosso pecado.
É em Jesus Cristo, a nova aliança de Deus para com seu povo, que encontramos perdão, esperança, vida e salvação. E é na cruz, que essa aliança é firmada: “Porque Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo” (2 Co 5.19).
Assim, onde o povo foi desobediente não cumprindo a vontade de Deus, Jesus foi fiel até a morte, dando-nos a certeza e a esperança da salvação. Dessa forma, por meio do Espírito Santo, podemos e devemos nos apropriar dessa “nova aliança” que Deus faz com o “seu povo”. Ela revela o amor de Deus por cada um de nós e como Deus deseja que vivamos diante desse amor.
3 º Parte: Deus dá a oportunidade de “recomeço” ao seu povo.
Deus “recupera” o seu povo, “renova” com ele a sua aliança e agora dá a oportunidade de recomeço a esse povo: “virão com choro, e com súplicas os levarei; guiá-lo-ei aos ribeiros de águas, por caminho reto em que não tropeçarão” (Jr 31.9). Deus não apenas salva e promete uma nova aliança ao seu povo, mas ele também os preserva nessa aliança. Como? “guiando-os por caminhos retos, planos e sem tropeço”.
E é nesse caminho que o povo tem a oportunidade de “recomeçar”, ter uma nova vida. Uma nova vida marcada não pela suas obras, não pela sua própria vontade, nem pela desobediência e pecado, mas sim, pelos cuidados de Deus e por sua “nova aliança”.
O “recomeço” do povo tem como característica o perdão, a salvação e o amparo do próprio Deus. Mesmo que o povo volte a cair, eles agora têm quem os levante, que os ampare. Eles têm a promessa de Deus da “nova aliança” que o faz ir em frente, caminhando na segurança e na esperança de que Deus é o seu protetor. É ele que vem ao socorro de seu povo.
Essa oportunidade de “recomeço” Deus também dá a cada um de nós. Em Cristo, nós somos feitos “novas criaturas”, perdoadas, salvas e amparadas pelo próprio Deus em Cristo.
Mesmo que os nossos problemas, as nossas dificuldades, as nossas fraquezas ou o nosso pecado nos faça cair novamente, podemos e temos a certeza de que temos quem nos levante, ou seja, o próprio Salvador Jesus. É somente em Jesus que encontramos a esperança de uma nova vida, um “recomeço”, diante da presença, da misericórdia e do amor de Deus.
No momento mais difícil do povo de Israel, Deus manda uma mensagem de esperança. Uma mensagem que recupera (salva), renova (faz novo) e da oportunidade de recomeço ao povo.: “O Senhor salvou o seu povo” Jr 31.7
Nós também recebemos de Deus uma mensagem de esperança, que recupera, ou seja, nos salva em meio as nossas fraquezas e pecados, renova (perdoa) e nos dá oportunidade de um recomeço diante do amor e cuidado do próprio Deus: “Jesus Cristo, o nosso Senhor, salvou o seu povo.Ele restaurou a alegria da nossa salvação". Amém.
Elton Americo - Estágiario - Sapiranga R.S
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Uma aventura no morro - Parte I
Sapiranga - R.S - Uma grande aventura! Assim podemos definir o acampamento dos jovens da Juventude de São Mateus de Sapiranga. Tudo começou com esses bravos jovens desbravando o morro "Ferrabrás" as 19:00 hs. Tudo escuro, quatro carros e muita coragem. No meio do caminho começou a aventura quando o primeiro carro do jovem Weslei não conseguiu força para subir a primeira "lomba" e se prender em um barranco na margem do morro. Tem quem conte que o lado que pendeu para esse barranco foi justamente o lado onde estava o estágiario Elton Américo, aludindo a uma suposta sobrecarga, mas isso, até que se prove ao contrário é somente lenda. Tudo ficou resolvido quando um senhor, morador da região, e de coração bondoso, ao subir a mesma lomba com seu caminhão Agrale, viu o desespero desses jovens e ofereceu ajuda, "inçando" o carro com uma corrente. Passado a aventura, tudo foi festa, cercado a marshmallows na vara, tulipinhas assadas, "pão na taquara", foguiera, fogão a lenha, cantorias, etc. Os jovens aproveitaram o encontro para também refletirem sobre as maravilhas da criação de Deus, baseando o seu estudo bíblico no salmo 19. O dia seguinte foi coroado com um churrasco, pescaria e boas conversas de roda. Vamos fazer de novo?
Hoje é dia de festa....
Sapiranga - R.S - O último sábado foi dia de festa para as crianças das Comunidades São Mateus de Sapiranga e São Paulo de Novo Hamburgo. O encontro contou em sua abertura com um culto infantil, seguido de um "lanchinho" e muitas, mas muitas brincadeiras, coordenadas pelos professores das escolas bíblicas. Parabéns, que lindo encontro.
Somos maravilha criadas por Deus - Gn 2.18-24
Nesses últimos dias fomos surpreendidos pelos meios de comunicação com a notícia de que foi descoberto um fóssil (ossos) do mais antigo ancestral do homem. Ardi, como é chamado, é uma fêmea, pesava 50 quilos e viveu aproximadamente à 4,5 milhões de anos. No entanto o que nos chama a atenção nessa descoberta é o fato de ela reverter o que os cientistas pensavam sobre a evolução humana. “Em vez de o homem ter evoluído de uma criatura semelhante ao chipanzé, a nova descoberta oferece evidências de que chipanzés e humanos tiveram evoluído por caminhos diferentes.
Evolução! Essa palavra que é usada para explicar a origem do homem. E quanto mais se tenta buscar respostas nessa palavra para se definir a origem do homem mais distante os homens ficam de uma resposta. Mas longe ficam de uma resposta porque olham para a direção errada
O texto bíblico de Gênesis lido a pouco nos mostra a direção para onde devemos olhar. Ele nos aponta para Deus onde todas as coisas foram criadas e por quem tudo existe: “Então, formou o SENHOR DEUS ao homem do pó da terra e lhe soprou nas narinas o fôlego de vida...”Gn 2.7. Deus criou o homem e fez dele a melhor e mais excelente de todas as criaturas, conforme nos mostra o autor de Hebreu: “Fizeste-o, por um pouco menor que os anjos, de glória e de honra o coroaste.”Hb 2.7.
Mas qual a importância de se confessar que Deus é o nosso criador? Essa talvez possa ser a nossa pergunta. E a resposta é o próprio Deus que nos dá.
Confessarmos que Deus é nosso criador é reconhecermos que tudo o que temos e somos vem de Deus. O salmista nos lembra isso quando diz: “Bem-aventurado aquele que teme ao Senhor e anda nos seus caminhos! Dos trabalhos de tuas mãos comerás, feliz serás, e tudo irá bem.” Sl 128.1,2. Podemos ver esse reconhecimento na explicação de Lutero sobre o primeiro artigo da criação: “Creio que Deus me criou a mim e a todas as coisas e me deu olhos, ouvidos e todos os membros, razão e todos os sentidos e ainda os preserva; além disso, me dá vestes, calçados, comida e bebida, casa e lar, esposa e filhos... Supre-me abundantemente e diariamente com todo o necessário para o corpo e a vida. E tudo isso faz unicamente por sua paterna e divina bondade e misericórdia...”
Deus é o nosso criador e também o nosso mantenedor. Como uma aluna disse em uma aula de doutrina: “Deus é o nosso cuidador”.
Deus é quem “cuida” para que o homem não se sinta só: “Disse o SENHOR Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja idônea” Gn 2.18. Um auxiliadora idônea significa alguém que caminhará lado a lado, que será uma ajudadora, uma companheira, ou como nos coloca a linguagem de hoje, “uma outra metade” que complete o homem.
E Adão reconhece esse cuidado de Deus em “completá-lo” em providenciar para ele uma companheira, por isso ele exclama em gratidão a Deus: “Esta afinal é osso dos meus ossos e carne da minha carne; chamar-se-á varoa (mulher) porquanto do varão (homem) foi tomada” Gn. 2.24.
E a mulher agora desfrutava com o homem da administração do paraíso de Deus. Deus os colocou no jardim do Éden, para cultivá-lo e guardá-lo (Gn 1.15). “E Deus os abençoou e disse: “Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a” (Gn 1.28). Uma administração que não tinha nada de “sangue, sofrimento, suor e lágrimas”. Adão e Eva, uma só carne, administrando com amor.
Como criador Deus é quem “cuida” do homem quando ele cai em pecado e desobedece ao próprio Deus.
Quando Adão e Eva caíram em pecado e desobedeceram a Deus eles se desviaram de Deus. Deus certamente se irou, ficou zangado com essa revolta.
A conseqüência do pecado de Adão e Eva foi perda da imagem divina. Daí por diante não conheciam mais a vontade de Deus, não eram mais santos e justos como antes. Outros resultados também apareceram, tais como: dor, doença, tristeza, cansaço, maldade, ódio e a morte.
Frente a tudo isso nada mais restava ao homem, a não ser a condenação pela sua desobediência. Mas Deus ama a sua criação e não a abandonou, antes “cuidou” para trazê-los de volta a sua presença. Deus promete a Adão e Eva o Salvador, aquele que viria para resgatá-los de seu pecado e condenação.
Assim como Adão e Eva, nós ainda hoje somos “cuidados” por Deus em seu amor. Deus continua nos amparando e derramando sobre nós as suas bênçãos.
Deus continua preservando para que possamos ter uma “auxiliadora”, uma companheira, uma ajudadora que nos acompanhe e nos auxilie no dia a dia. Certamente, por causa do pecado, a união do casamento também sofreu. O amor entre o Homem e sua auxiliadora enfrenta agora as terríveis conseqüências do pecado, e entre essas conseqüências está o divorcio, ou seja, o rompimento, a separação dessa “uma só carne”. No entanto, Deus não nos abandona, antes ele continua cuidando de nós. E esse cuidado está revelado em seu Filho Jesus Cristo: “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu único filho, para que todo o que nele crê não morra, mas tenha a vida eterna” (Jo 3.16). Aquilo que para Adão e Eva era promessa, para nós é realidade. Deus perdoa, abençoa e preserva o nosso lar através daquilo que Jesus conseguiu por nós. Aonde o primeiro Adão falhou e pecou sendo desobediente a Deus, Jesus foi perfeito, sendo obediente até morte e morte de cruz (Fp 2.8), ressuscitando no terceiro dia, vencendo assim pecado. Assim Jesus se tornou o “Autor da nossa Salvação” (Hb. 2.10).
E como autor da nossa Salvação, Jesus restaurou a imagem de Deus que havíamos perdido com Adão: “e vos revestistes do novo homem que se refaz para o pleno conhecimento, segundo a imagem daquele que o criou” (Cl 3.10). Assim, revestidos pela nova natureza a qual Jesus nos veste somos capazes agora de amar as nossas esposas e filhos e querer-lhes bem. Assim, se amo minha esposa, se quero-a bem, faço movido pelo amor de Deus. É obra de Deus sendo realizado em mim. O autor do salmo 128 reflete isso muito bem quando diz: “Em casa, a sua mulher será como uma parreira que dá muita uva; em volta da mesa, os seus filhos serão como oliveiras novas. Quem teme ao SENHOR certamente será abençoado assim”. (Sl 128.3,4). O Salmista louva a Deus pelas bênçãos recebidas e reconhece a Deus como seu criador. E entre essas bênçãos está certamente a felicidade do lar. Uma alegria e certeza que só podemos encontrar no Autor da Criação, Deus.
Certamente que esse fóssil encontrado não pode trazer aos homens a resposta que eles estão procurando a respeito de sua origem. Não pode trazer porque eles estão olhando para a direção errada, para a evolução, ou seja, como o homem fez para conseguir evoluir.
No entanto, quando olhamos para Deus e reconhecemos que ele é o nosso criador, temos a certeza de que Deus é quem nos criou e nos preservou até aqui. Deus é quem cuida de nós nos enviando uma auxiliadora para que não vivamos sozinhos. Deus é quem também vem ao nosso encontro para nos resgatar do nosso pecado, da nossa rebeldia, enviando o Salvador Jesus, o qual se tornou o Autor da nossa salvação. E como autor de nossa Salvação, Jesus nos revestiu com uma nova natureza. Assim, somos feito maravilhas criadas por Deus. E como “maravilhas de Deus”, temos o privilégio do seu amor e a certeza que fomos criados pela mão do Criador. E como maravilhas criadas pelas mãos de Deus herdamos dele também a salvação e o perdão de nossos pecados. Por isso podemos agradecer junto com o salmista Davi, reconhecendo as maravilhas de Deus: “Graças te dou, visto que por modo assombrosamente maravilhoso me formaste; as tuas obras são admiráveis, e a minha alma o sabe muito bem”. (Sl 139.14). Amém.
sábado, 17 de outubro de 2009
Juventude com Niver...
Sapiranga-R.S - "Parabéns pra você, nessa data querida..." Talvez esse foi o canto mais esperado da noite do último sábado. Reunidos na antiga Igreja da comunidade São Mateus, os jovens contavam os minutos para o fim da reunião. Eles contavam os minutos, pois, sabiam que um delicioso bolo de "Morango e brigadeiro" juntamente com refrigerantes e as famosas "Esfirras Safira" os esperavam na casa do Estagiário Elton Americo, que havia completado mais um aninho de vida no dia 09/10. Parabéns.
Liga de Leigos refletem: Se os luteranos sumirem do mapa, eles farão falta?
Sapiranga-R.S - Com a pergunta: Se os luteranos sumirem do mapa, eles farão falta? o pastor Renato Regauer iniciou o encontro com a Liga de Leigos da comunidade São Mateus. Baseado no artigo escrito pelo professor Vilson Scholz na Revista Mensageiro Luterano, os leigos refletiram a importância da identidade luterana, sua confessionalidade e o maior tesouro que o ser luterano possui; a sua doutrina, ou seja, a correta distinção entre Lei e Evangelho e a certeza da Justiça pela fé adquirida pelo nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Com essa certeza, foi possível aos Leigos da Comunidade São Mateus, juntamente com o Professor Vilson Scholz afirmar: Se os luteranos sumirem do mapa, eles farão sim falta!
Grupo de Teatro se prepara par olimpíada cultural..
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
Outubro, mês da Reforma...
Reformar algo muitas vezes é imprescindível. Precisamos de Reformas, em nossas casas, em alguns móveis, e às vezes até mesmo, em nossas vidas.
No mês de outubro a Igreja Cristã se lembra de uma Reforma também. Uma reforma que precisava ser feita. Foi no dia 31 de outubro de 1517 que a Reforma luterana se fez, quando Martinho Lutero, afixou na Igreja de Wittenberg 95 teses que mostravam erros da igreja de então, e soluções para estes erros, sob a luz e orientação da palavra de Deus.
Esta Reforma tinha como base a redescoberta do evangelho, que afirma que Deus, por amor, acolhe o perdido, o culpado, e o declara justo, por graça e por fé, através de Jesus Cristo.
Lutero descobriu que o verdadeiro tesouro da Igreja é o evangelho, a proclamação do amor de Deus por todos, a tal ponto de entregar seu próprio Filho Jesus Cristo a morte para que todos nós tivéssemos vida.
Em 1 João 3.1 é escrito “Vejam como é grande o amor de Deus Pai por nós! O seu amor é tão grande que somos chamados de filhos de Deus, e somos de fato seus filhos”. Como é bom saber que temos um Deus que nos ama, perdoa e salva.
Ser filhos e filhas de Deus é uma bênção! E, é o amor de Jesus que nos garante isso. Mesmo sem merecermos e sem podermos conquistar o perdão e a salvação por nossas próprias forças, Deus nos concede, por meio de Jesus.
A salvação eterna foi conquistada unicamente por Jesus e é um presente dado por Deus. Esse presente sem igual se torna nosso por meio da fé em Jesus, e assim Deus nos aceita e nos acolhe em seu reino, hoje e sempre.
Que neste mês da reforma luterana, possamos nós voltar os olhos a Deus e agradecer pelo doce evangelho, que tem dado a cada um de nós.
Crer em Jesus, e, a Ele servir, certamente fará uma grande reforma em nossa vida, e nós assim receberemos como prêmio a salvação e a vida eterna!
No mês de outubro a Igreja Cristã se lembra de uma Reforma também. Uma reforma que precisava ser feita. Foi no dia 31 de outubro de 1517 que a Reforma luterana se fez, quando Martinho Lutero, afixou na Igreja de Wittenberg 95 teses que mostravam erros da igreja de então, e soluções para estes erros, sob a luz e orientação da palavra de Deus.
Esta Reforma tinha como base a redescoberta do evangelho, que afirma que Deus, por amor, acolhe o perdido, o culpado, e o declara justo, por graça e por fé, através de Jesus Cristo.
Lutero descobriu que o verdadeiro tesouro da Igreja é o evangelho, a proclamação do amor de Deus por todos, a tal ponto de entregar seu próprio Filho Jesus Cristo a morte para que todos nós tivéssemos vida.
Em 1 João 3.1 é escrito “Vejam como é grande o amor de Deus Pai por nós! O seu amor é tão grande que somos chamados de filhos de Deus, e somos de fato seus filhos”. Como é bom saber que temos um Deus que nos ama, perdoa e salva.
Ser filhos e filhas de Deus é uma bênção! E, é o amor de Jesus que nos garante isso. Mesmo sem merecermos e sem podermos conquistar o perdão e a salvação por nossas próprias forças, Deus nos concede, por meio de Jesus.
A salvação eterna foi conquistada unicamente por Jesus e é um presente dado por Deus. Esse presente sem igual se torna nosso por meio da fé em Jesus, e assim Deus nos aceita e nos acolhe em seu reino, hoje e sempre.
Que neste mês da reforma luterana, possamos nós voltar os olhos a Deus e agradecer pelo doce evangelho, que tem dado a cada um de nós.
Crer em Jesus, e, a Ele servir, certamente fará uma grande reforma em nossa vida, e nós assim receberemos como prêmio a salvação e a vida eterna!
(Baseado na devoção do Rev. Wanderley M. Lange, in CINCO MINUTOS COM JESUS 31/10/2009)
Um momento, uma foto...
Sapiranga - R.S: Sabe aqueles momentos em que tudo parece dar errado. Esquecer as chaves e só se dar contas quando chega ao local, ter que voltar as pressas para pegar algo, estar atrazado, etc. Momentos em que o desespero toma conta de nós e não conseguimos mais olhar ao lado e ver as maravilhas de Deus. E de repente, quando se está fazendo o caminho de volta, atordoado por tamanha falha, você olha para o céu e é presentedo por Deus com uma imagem única e inesquecível. O que fazer nessa situação?
A resposta está ao lado. Diminuir a velocidade do carro, esperar a sua companheira posicionar a câmera fotográfica e registrar esse momento inesquecível proporcinado pelo nosso Criador, agradecendo o presente maravilhoso da criação que nosso Deus nos dá diariamente. Esse por de sol maravilhoso foi registrado num fim de domingo na cidade de Sapiranga pela esposa do estágiario Elton Americo, Viviane M. Nadal Americo. Esse momento não tem preço...
A resposta está ao lado. Diminuir a velocidade do carro, esperar a sua companheira posicionar a câmera fotográfica e registrar esse momento inesquecível proporcinado pelo nosso Criador, agradecendo o presente maravilhoso da criação que nosso Deus nos dá diariamente. Esse por de sol maravilhoso foi registrado num fim de domingo na cidade de Sapiranga pela esposa do estágiario Elton Americo, Viviane M. Nadal Americo. Esse momento não tem preço...
Cinema na Juventude...
Sapiranga - R.S: No útlimo dia 03/10, foi dia de cinema para os Jovens de Sapiranga. Reunidos no "Lar" da comunidade os jovens se organizaram para assistir o filme "Anjos e Demônios". O momento contou com muita diversão, pipocas de todos os tipos e chimarrão durante o filme. Logo após os jovens aproveitaram para fazer um lanchinho bem gostoso. O intuito em assistir o filme é poder fomentar um debate a respeito do mesmo na próxima reunião que ocorrerá dia 11/10. A atividade desse final de semana faz parte da agenda da juventude programada para o mês de outubro, que está recheada de atividades "da hora". Confira a agenda: 11/10 - Debate sobre o filme "Anjos e Demônios"; 17-18/10 -Acampamento "Padre Eterno" Nova Hartz; 25/10 - Palestra sobre "Psicologia Social"; 31/10 - Reunião Especial com Janta. Todos os interessados em participar desses eventos estão convidados. É so aparecer. Confira abaixo mais fotos desse último sábado, vale a pena.
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